Por Guilherme Leite* com colaboração de Marcia Ceschini
Um evento mundial está prestes a acontecer no Brasil, neste ano de 2014: a tão falada Copa do Mundo. E as marcas regionais, de que forma devem se comportar em meio a todo esse alvoroço causado no país do futebol?
Primeiramente devem se atentar às regras da FIFA. É terminantemente proibido utilizar palavras relacionadas ao campeonato se não for uma das empresas patrocinadoras ou ter submetido o material para aprovação da FIFA, segundo legislação que garante Direitos de Propriedade Intelectual e Normas de Leal Concorrência já está em vigor a Lei Geral da Copa (12.663/2012).
As palavras são:
- 2014 FIFA World Cup Brazil
- 2014 FIFA World Cup
- FIFA World Cup
- FIFA
- World Cup
- 2014 World Cup
- World Cup 2014
- Brazil 2014
- 2014 Brazil
- Football World Cup
- Soccer World Cup
- Copa 2014
- Copa do Mundo
- Mundial 2014
- Mundial de Futebol Brasil 2014
- Copa do Mundo 2014
- Nomes das cidades sede + 2014 (ex. Rio 2014; Brasília 2014)
Segundo, atentar que estamos em um período de atenção, sobretudo. Pós manifestações R$0,20, black blocs, Sininhos, eleições e muito mais está por vir. Há uns dias, li um artigo do Sr. Dinheiro – Luís Carlos Ewald, na Época Negócios com o título: “Não compre imóvel ou veículo em 2014”.
Em se tratando de comunicação, vejo duas vertentes a continuar explorando e um futuro promissor no nosso mercado: branding e digital. Com tanto barulho, precisamos atrair os consumidores para vivenciar novidades, e continuar vendendo carros, casas e apartamentos
Guilherme Leite – Publicitário, especialista em Docência do Ensino Superior. Diretor Executivo da Verso e Prosa, agência de marketing, comunicação e redes sociais, pioneira em social media na região noroeste paulista: (17) 3046 – 3713.
Escreve às terças-feiras, a coluna Cotidiano Empresarial, no Jornal A Cidade de Votuporanga. Apaixonado por marketing, reuniões e “japanese food”!